Written by Lara Motta — Conversational Writter
Este ano de 2020 vai ficar marcado pra sempre. Tivemos que nos adaptar e reinventar de várias maneiras, e não preciso nem me prolongar muito aqui, pois foi um desafio que o mundo todo compartilhou. E se reinventar, eu acredito, é uma palavra bem forte e que eu venho buscando há um tempo. Foi dessa maneira que eu comecei o meu processo de Conversational Creator aqui na Wavy.
Foi desafiador por alguns motivos:
Primeiro, por mudar de área e de carreira. Eu sou formada em Marketing, mas minha maior experiência profissional foi na área de Recrutamento e Seleção, atuação totalmente diferente do que eu faço hoje aqui na Wavy. Além de conquistar o sonho de entrar para uma empresa de tecnologia, que sempre me chamou atenção pela possibilidade de atuar em projetos escaláveis e que vão fazer a diferença no dia a dia de pessoas;
Segundo, por fazer um processo seletivo totalmente online; e
Terceiro, por acreditar na minha reinvenção.
O processo seletivo foi muito diferente. Apesar de ser 100% remoto, ele foi super humanizado, pensando no candidato de uma forma muito empática. A forma com que se comunicaram com a gente, a oferta do material de apoio para preparação do candidato para entrevista, além da flexibilidade que demonstraram, tudo contribuiu para que esse processo fosse muito diferente de todos os outros que eu já tinha visto.
Outro ponto muito legal foi o processo seletivo focado em encontrar match com a cultura da empresa e nos nossos comportamentos, na nossa essência, e não na preocupação em ter currículo impecável. Gosto de ressaltar esse ponto, pois é um fator muito importante para uma empresa que busca diversidade e acredita muito mais no potencial de desenvolvimento do que em referências.
Ao final do processo, pudemos interagir com a Ada, bot que interage com os Nerds (nome referência aos funcionários da Wavy) no dia a dia, e tivemos um vídeo surpresa, que foi um convite da liderança da área de produto para sermos parte do time (guenta coração!!!)
Ah, o onboarding: 2 semanas imersas no mundo da Wavy, que incluiu treinamentos em produto, em desenvolvimento de bots, bate papo com o CEO, rodas de conversas com a liderança, bate papo com o RH, cultura, valores… duas semanas de MUITO aprendizado, que, apesar de intensas, ajudaram a construir uma base para entrar no time e começar a pôr a mão na massa. Quando entrei efetivamente no meu squad, fui super bem recebida e outra imersão aconteceu, dessa vez nas soluções que fazemos dentro da equipe.
E, logo na primeira semana, surgiram os novos desafios: hora do conversational creator criar! (rsrs) e de colocar o bot para rodar, porque aqui a gente é desafiado a toda hora. E por que não construir o bot dentro da plataforma? Daí em diante, todo dia é um desafio novo. Mesmo com pouco tempo de casa, me sinto muito empoderada e tenho muita autonomia para desenvolver meu trabalho, dar novas ideias e propor melhorias. Não é fácil, mas a alegria em fazer parte do time e de construir produtos que serão utilizados, não tem preço!